quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O rompimento de amar, o desamor, nasceu exactamente quando ele surgiu:o amor. Em volta de uma fogueira, ali através do frio se caracterizou oconvívio, e daí então, analisando, o calor aquece transformando oafecto em ternura, e o frio no elo dessa união que depende desse calorpara manter á aliança. Enquanto a frieza é o desmembramento de umajunção. Com o passar do tempo, a conquista do fogo e o convívio comumao redor da fogueira culminou a "solidão" e introduziu dali em dianteao mundo a evolução chave para o que somos hoje, a união. Éextremamente curioso esse processo neandertal, mas a minha carência eminformação não permite expressar mais profundo sobre esse assunto.Prefiro falar de forma intuitiva, com o intuito e a coerência de umapoesia sobre esse progresso. O amor nasceu do calor, moldado tornou emafeição, e nem com o passar do tempo deixou de ser um pouco ou menosarriscado, apesar de ser ainda selvagem, nós temos o controle, temosadmiração, sabemos instintivamente as tuas funções; quando não é mútuodeixa feridas abertas e é amargo para toda vida... Condene-me, mas nãopermito que a sentença seja de amor recolhido, porque são poucos os quesentem o equilíbrio de amar, enquanto muitos desdês. Porém, com aperfeita paciência, tem sempre quem dose um pouco mais, há também pelopróximo, com base Cristã..., ou do que outro para com quem se deita. Hávárias maneiras de expressar o amor, uns exemplos que cito: O amor éparcial, desintegrado do material, é suave, gotas de chuva ao cair norosto num dia de forte calor, é uma chuva, possível de penetrar apesarde se molhar, mas, conseguirmos seguir em frente com os pés no chão. Oamor é possessivo, compactado é perigoso, é uma enchente, difícil deenfrentar e ao inundar nos arrasta até afogar. Nesse caso é possívelconvivências e vivências, entre as divergências, estará o amor e naoutra uma conveniência. Sinceramente praticar amor ou fazer amor é umadoação e entre essa permissão há uma linha de transição que pode romperem perdição, louvado quem faz a dinheiro e não se culpa da consensualhipocrisia. Tenho um amor, mas não é o único e quando dou a váriosconsigo flutuar, porque, a carne é fraca e logo é consumida e o queresta é a evidência de uma enorme força na minha alma. Como abanalização do fogo, reflete diretamente no amor atual, se imagina, porcausa da dificuldade de dominar o fogo, antes era mais peculiar astécnicas e sendo assim formavam grupos, infectando o DNA humano dedoses altíssimas de instinto primitivo e selvagem que é amar,Transmutado para o sentimento que até hoje conhecemos, o amor, masdesde aquele tempo não houve nada que o dissolvesse esse sentimento. Épreciso partilhar amor, é preciso inventar, refazer ou até reformar aforma de amar. Estar cada vez mais homogêneo a minha relação com mundoe quando mais me misturo, mais percebo que não faz diferença nenhuma osexo, sou como um anjo e a terra é a placenta que nos envolvem, e cadadia desenvolvo-me sem sofrer da desafeição, quando estiver formado ociclo do fogo, darei passagem. Se não for contraditório, será um nonovo início ou no eterno fim. By Tecco Ribeiro. Blog:http://teccoribeiro.blogspot.com/ Facebook: http://www.facebook.com/Twitter: http://twitter.com/teccors