sábado, 29 de novembro de 2014
É como se contasse um caso, a gente senta ao pé da história, aguça o ouvido para poder ouvir melhor a fantasia, abre os olhos, e os mesmo bastante aberto se perdem nos gestos do orador. E por aí vai... Insinua ser mulher, e deita como homem. Não há mau para ele acreditar que o corpo dele de fato risca o traçado da vida, e no gingar persuado escurece o pecado. Mulher nasceu para o homem Seja lá o que for, ela é realmente o quê é, e domina o próprio destino. E assim deita com homem não sendo mulher, vertia gozos silenciosos e leva com ele uma falsa boa verdade.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
A distância já nem é preciso, e sabe quando se nota? Nota-se quando necessito de tu, para conseguir, da tua voz, um conselho, do teu cheiro, ao cangote, do teu modo, a loucura, e não és possível fazer nada. O tempo na minha vida agora só faz o papel de apenas calcificar a dor que aperta a cada saudade, enquanto a isso, deposita o peso, faz me ser dura na caminhada. No momento já se esgota, dói viver sem ter você e como consolo passo a remendar com as boas lembranças, foi mágico o relacionamento que estivemos, os planos, as festas, as viagens. Portanto as melhores viagens foram aquelas à beira de fluidos de Champagne e os orgasmos... Difícil de esquecer, porém, mesmo sendo êxtase, o orgulho tenta cegar a história da nossa passagem convivida. Ademais, sou lhe grato por causar alegria, por dar me magníficas recordações e por conta dessas lembranças enfrento esse texto solicitando ao meu coração que enfim renovas os pensamentos, e lave após essas linhas toda dor e ressentimento que alguma vez passará a existir em mim, e após o ponto final se reinicie como um reencontro. By Tecco Ribeiro
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
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