sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O resquício dentro de mim não tem futuro, nem se estivesse grávida, porque os tormentos crescem a cada dia, então deveria ser gravidez? Mas não é. Ademais, essa tortura lateja no meu interior, causa desespero e grita dentro de mim, carrego a culpa do paradeiro de toda humanidade. E sem coragem de dar um fim nesta enfermidade ou talvez cobarde. Suporto as dores como se fosse o parto, agonizando o arrependimento supondo abortar padecimento.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
É como se contasse um caso, a gente senta ao pé da história, aguça o ouvido para poder ouvir melhor a fantasia, abre os olhos, e os mesmo bastante aberto se perdem nos gestos do orador. E por aí vai... Insinua ser mulher, e deita como homem. Não há mau para ele acreditar que o corpo dele de fato risca o traçado da vida, e no gingar persuado escurece o pecado. Mulher nasceu para o homem Seja lá o que for, ela é realmente o quê é, e domina o próprio destino. E assim deita com homem não sendo mulher, vertia gozos silenciosos e leva com ele uma falsa boa verdade.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
A distância já nem é preciso, e sabe quando se nota? Nota-se quando necessito de tu, para conseguir, da tua voz, um conselho, do teu cheiro, ao cangote, do teu modo, a loucura, e não és possível fazer nada. O tempo na minha vida agora só faz o papel de apenas calcificar a dor que aperta a cada saudade, enquanto a isso, deposita o peso, faz me ser dura na caminhada. No momento já se esgota, dói viver sem ter você e como consolo passo a remendar com as boas lembranças, foi mágico o relacionamento que estivemos, os planos, as festas, as viagens. Portanto as melhores viagens foram aquelas à beira de fluidos de Champagne e os orgasmos... Difícil de esquecer, porém, mesmo sendo êxtase, o orgulho tenta cegar a história da nossa passagem convivida. Ademais, sou lhe grato por causar alegria, por dar me magníficas recordações e por conta dessas lembranças enfrento esse texto solicitando ao meu coração que enfim renovas os pensamentos, e lave após essas linhas toda dor e ressentimento que alguma vez passará a existir em mim, e após o ponto final se reinicie como um reencontro. By Tecco Ribeiro
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Como eu posso afirmar sem aferir os dogmas a vontade de deixar esse mundo? É necessário ressaltar que o nascimento provém da fecundação e concluída traz imediatamente a certeza da morte. É notório, a vida e a morte estão unidas. No entanto, o renascimento vejo um acalento que se faz no imaginário, esfria o desgosto ao tempo. E dai, não o fervilha com a mesma força como dantes, porém jamais se acaba e afina gradativamente o sofrimento. Ademais, desistir de viver é abominação, e então, se inventa o renascer, a fantasia do jazer sem morrer. Enquanto isso, segue morto dentro de si o desejo de partir, mas, a acreditar que adiar a partida garantirá a redenção, pois se antecipar cairá na escuridão. Considerando que morrer é certo tão quanto viver é incerto. Confesso, o que me faz vivo ou morto se fundem apenas em alguns instantes. Tecco Ribeiro Blog: teccoribeiro.blogspot.com
terça-feira, 30 de setembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com
O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com
domingo, 10 de agosto de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
Não se pode esperar nada mais do homem, apenas na tua fé. O homem quando és fraterno, nos faz acreditar que estamos protegidos ao menos com uma pitada de sal na boca, e é assim..., a fazer desse ritual uma armadura, estamos prontos para guerrear os males da vida. Porque carecer de fechar o corpo, se nem chave tem? Não há uma fórmula para acreditar no homem, eu prefiro eleger um pensamento ao contrário das perspectivas, última ideia que descobrir é olhar para o céu, fechar um campo, concentrar, escolher uma estrela e dedicar todo meu agradecimento a ela. Obrigado Matinho. Dedico a Maxim Pereira Malhado.
domingo, 25 de maio de 2014
A maior conquista do homem é o amor! A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
A maior conquista do homem é o amor!
A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou.
Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
By Tecco Ribeiro
quinta-feira, 22 de maio de 2014
É na fantasia que se colhe a verdadeira doçura dos grandes homens. Para o Rei de Paus reinar é jogar, e faz a todo momento. E agora? Sem revelar o que lhe vai à mente, a tática desse indivíduo é ir para cama em construção a expelir no meu corpo os vossos fantasmas e a certeza, se eu quiser, posso ter a cada noite um novo homem a deitar comigo. By Tecco Ribeiro.
Tecco Ribeiro, nascido em 22 de dezembro de 1976 em Sítio Novo, Catu-Bahia. Escultor autodidata, ( Calouro na UFRB/ Artes Visuais 2014 ) começou desde criança a manusear o barro para brincar e sem referência em cerâmica passou a esculpir obras sem queimar e ocar, até em blocos de barros secos e com técnicas própria assim foi fazendo obra. Nos dias de hoje, atualmente domina técnicas de cerâmica e tinta quente, pedra, cimento, papel... . Desde aquele tempo tem como parceiro e referência, Maxim Malhado fundador da Galaria Esteio de Artes, onde algumas vezes expôs entre os anos 1995 a 1999, a participar de coletiva, individual e por fim um leilão do acervo pessoal em praça pública ( antes de ir viver por 11 anos em Portugal /2002 a 2013 ), 2001 em Sítio Novo-Ba, no Espaço Horto Neanderthal ( atualmente não existe) Alagoinhas-Ba, prêmio duas vezes em Salões Regional/ Alagoinhas-Ba, 2001 e Juazeiro-Ba, 2007, exposição em Bambu Parque-Portugal, 2011. A técnica, figura humana realista na grande maioria esculpe meninos em barro branco, contestado a conexão entre a puberdade e adolescência. Expressa nas obras de propósito e por questão de estética pessoal o concluir pela metade, não ao liso, deixando no barro digitais e riscos espontâneo que se faz na construção da obra, tem consciência da desproporção e usa a favor da técnica. Para a 3ª bienal de artes de Salvador, apresento no meu trabalho o retorno da minha primeira exposição individual na Galeria Esteio de Artes, com o título barro na parede, foram expostas obras em barro cru numa base presa na parede, o tema da época foi sexo entre homens e animais ( zoofilia ) muito comum na região aonde vivia, e sendo que para bienal trago o sexo entre homens, ( homofectividade ). Esse tema expressa nas obras uma ternura, mas não deixa de passar em branco a inquietação no espectador, remetem a uma discussão sobre um tabu ainda tão atual, a força do tema e a fragilidade do barro cru, faz me relembrar o período quando começou a minha iniciação como artista e também a minha sexualidade, ambas livre e sem nenhum nó.
Superando as batidas da vida, e enquanto tiver sopro haverá força para fechar as feridas. Portanto o tempo a varrer limpa as marcas, mas não consegue extrair a saudade, e é impregnada nela que trago as boas recordações para seguir na vida sem nenhum arranhão. Saudade eterna do meu irmão Bolinha e Neto Amorim. By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Em tudo que vos lhe digo, pouco é metáfora, alguns pedaços é verdade, uns tiquinho são sonhos, e todos juntos tornam-se poesia. Mas, veja bem... O amor quando é integro faz-se com que exponham os sentimentos sólidos de dentro do coração para fora, se não, faz-se lançar palavras soltas ao vento que apodrecem com tempo. By Tecco Ribeiro
sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Se você me visse deixaria o teu comer em segundo plano, e trazia o alimento a minha boca primeiro, abandonava o compromisso para se fechar no meu quarto, como se o teu mundo fosse eu, correria de A a Z de Z a A a me procurar sem notar. Se você me visse, atrasava o tempo para manter mais perto de mim, se você me visse distorcia as maneiras que os namorados apaixonados trocam carinhos, o universo seria pequeno e então de Deus tu plagiava uma nova criação dando ao fim o teu toque pessoal. Ah, se tu me visse, tantas das músicas feitas ou a criar serão cúmplice da nossa união, se me visse, e se tu me visse... . Nossa história já seria uma canção e como um saudoso esperando na estação o passageiro desejoso que vem de trem, é certo que de longe tu em um desses vagões vem. E se eu não lhe visse? By Tecco Ribeiro.
sábado, 5 de abril de 2014
Já estar a venda tinta para cobrir a cor dos meus cabelos brancos. Certo dia imaginava a vida alguns anos antes, passaste um grande filme vencedor do Oscar em todas as categorias, a fantasia fervilhada do pensamento daquela época se comparando a realidade de hoje pecam na presença dos cabelos brancos. Nunca pude imaginar que as rugas pudesse chegar tão de pressa e quando se tens 18 anos, é nula a presença da idade avançada. É possível sim na adolescência imaginar uma vida madura, mas é ignorado, e segue inabalável, afilando apenas década à década até a chegada da 3ª idade bateres na consciência sem piedade. Dai em diante segue em fogo brando o ritmo e ganha na pele a essência do tempo vivido, é em vão tentares regressar ou brecar os segundos que se vão indo a todo momento, e mais estranho conviver o contraste, a busca da aparência de antes e a cabeça de hoje e se perdem sem noção. Quando se assume velho, maduro, coroa, cota... O raciocino muda de figura, a simplicidade é relevante a cada ano, e o filme não enfraquece no roteiro, pode faltar acção, porém, é riquíssimo no argumento: "Quem me dera voltar aos meus 18 anos." Pensares nessa hipótese é tolerável, ao contrário, se for necessário é frustrante. Não se tens fuga para essa verdade e mesmo que percas no caminho a eterna juventude, o impacto não se limita apenas nos fios de cabelos completamente branco, a rejeição não permite agregar e voltar contra a evolução, se não aceitares de maneira natural esse processo, não há muito para dar nem receber, quando se voltas para atrás e aceitas como é, es um fonte inteligível e de uma memória sem dúvida fantástica, orgulhar se da idade que temos é dar referência para os jovens imaginar velhos como velhos e negar o retrocesso quando estiveres idoso. É uma grande ilusão para os jovens se imaginar maduro no exacto reflexo que estão, mas com os cabelos brancos e as rugas que temos para lhe dar existência que a velhice existe. Respeite o mais velho menino(a)!.
O homem que tentou agarrar o mundo, perdeu noção do tempo, ganhou uma desilusão da peste, e consequentemente umas queimaduras vivas nos braços. As feridas abertas, gritam como se fossem bocas de crianças a morrer de fome, e com isso..., também o ressentimento, agora nada adianta, nem mesmo a conquista de um simples abraço lhe traz sossego. By Tecco Ribeiro.
sexta-feira, 21 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Finjo em não acreditar, e ai, como sei perfeitamente que nosso amor precisa de votos renovados, e isso pode ser... Manter os vasos intactos para as nossas antigas e habituais trocas de flores, já algum tempo não tem como ser repouso delas, quebrados corrompe a aliança... Porém, se ambos dos vasos não for restaurados, não há como ter flores para um amor confirmado. Sei, é claro, que a principio todos os cacos tens que ser separados, colados, pedaços por pedaços, em equilíbrio e paciência não restar nenhum retalho. Ir com cuidado, não nos faltar um único caco, só em imaginar o vestígio, é tão certo ter alguns buracos. Furados, sem à água parada no interior dos vasos, não haverá vida por muito tempo para o símbolo que nos representa a conciliação, as flores de volta aos nossos jarros e amor ao coração. By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Raras das vezes penso em mim, abdiquei da matérias desde quando nossos corpos deixaram de ser um só. O amargo nesse abandono releva o descanso, "a terra dá, a terra mesmo come...", e é nessa passagem que meus pensamentos cinzas e angustiados profetisa, sem tu, aproximação da morte não é evidente, é real.
Eu sem ele tenho sempre os pés no solo. E quando estamos juntos nem carece ter o solo nos nossos pés. Pois, se estamos separados ficamos em pé, e quando juntos, estamos boa parte do tempo deitado... Um casal apaixonado não deveras permanecer constantemente a andar num único caminho, mas sim voar e viver para sempre em um único ninho.
No meu olhar não és capaz de notar a desolação. Né "Conceição"? As minhas mãos com toda ternura lhe tocam, e diz tu: és dura! Né "dona Júlia"? Meu beijo se compara ao sabor do mel, porém pra ti parece fel. Né "Isabel"? Fora o silêncio, o que ainda resta em mim é amor, meu salvador! Mas, pra que lhe dar palavras... ? Se teus ouvidos para meu coração se fechou.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
O BEIJO POR UM "FIO" Essa reviravolta no meu juízo começou desde o momento que lhe conheci, sem mencionar o incomodo que venho carregando na minha mente depois que vi você da última vez, de lá para cá vivo limitado num esquadro ao triângulo, e tanto faz. Passei à notar que meu quarto é reflexo da minha cabeça e não há como lhe receber agora é que talvez nem mereça você aqui. Mas, eu lhe quero, não sei se tu me queres, porém estou paralisado com à boca no fio do varal que corta de um lado a outro a janela do meu quarto a pensar em ti, ao longe parece que estou pendurado como uma cortina a proteger a entrada do sol dentro de casa e não beijando o fio imaginando você. Dai, começa uma grande confusão, e no meu quarto serve de exemplo para dar ideia desse fato louco que vaga na minha cabeça, a bagunça aqui estás a me expulsar do recinto e as condições que se opôs devido a pensar em nós, com tudo vários objetos tens roubado o metro quadrado do que ainda sobrou de espaço: roupas e sapatos espalhados, cartas e livros, caixas, bicicleta, malas vazias e cheia..., sem nenhuma referência em vista. O meu quarto limita me de uma pequena área que disponho para considerar conquista, porém, guarda também meus sonhos e os pesadelos, lembro me perfeitamente bem das ultimas noite que acordei angustiado, sufocado de estar próximo a ti e não lhe poder tocar. Essa angústia foi causada pela lembrança da ultima vez que estivemos juntos, notaste o tanto que evitava cruzar meu olhar o com o teu, se envés de quatro olhos, o teu e o meu, fossemos surpreendido por outros seis? Atrevido foi o toque suave que lhe fizera ao pescoço enquanto o outro dormia nos teus braços, e até hoje tenho a noção do teu cheiro nas minhas mãos, as noites tens sido aguçada entre realidade e sonho, contudo acordo bagunçado, como um monte de lixo espalhado. Quando a vida segue numa linha reta, é reflectida no conceito racional, e tudo se vai bem... Dar se tempo para cuidar até do corpo e da alma, esse momento percebo que existe superioridade divina, e a disciplina rege numa harmonia nata em qualquer parte de uma casa. Nesse caso, no meu quarto atualmente não pude confiar no rumo que se pode esperar de uma vida a dois, nem dissipar o mal de uma vez, aquelas roupas espalhadas pelo chão podem se virar contra mim. Posso imaginar que se houvesse uma paixão talvez eu estivesse fora desse perigo, ela me daria expiração para manter arruando por ai, e seguir a vida sem nenhuma linha. Se noutra hora fosse obrigado a dedicar ao dever da arrumação perderia a fonte do pensamento em tu, e assim, já nem era só dois rivais que estão a competir comigo. E com tudo tu ainda não me beijou, portanto não me traz equilíbrio e nem que a ainda tivesse adquirido, seria suficiente à ausência dessas roupas espalhadas pelo meu quarto. Com essa paixão secreta o tempo que resta é dedicado ao estudo e a possibilidade de esvaziar e organizar, lhe trazer para o meu espaço sem que sacrifique um sapo, dizem que se costurar a boca dele com o fio de cabelo e o nome completo de alguém escrito em papel e enfiar lá dentro, acredita que essa pessoa desfaleça, e você venha ser meu a qualquer momento. So de imaginar a boca do sapo costurada por um fio de cabelo, faz me lembrar dos dias que estive pendurado na janela, a beijar o "fio". Nem haverá nenhuma possibilidade de ter teu beijo negado se caso realizar tal bruxaria, para antecipar logo esse meu desejo, desfecharia com habilidade de artesã a costurar, fecho cada umas das bocas de vários sapos com o nome dele e enquanto ainda não obtiver teu beijo, já serão muitos sapos cosidos, enquanto uns morrem outros vem a caminho, e outros mais e tantos outros. A rotina dessas mortes chega que não prega o mal e alimenta a crença de ter teu beijo a qualquer momento ou a qualquer minuto, estamos num linha entre: o daqui a pouco e daqui à nada. Nego me do bom senso, mas quisera ser capaz de acreditar e utilizar desse artefacto para conquistar-te, prefiro o outro propósito do príncipe encantado, que estas enfeitiçado num sapo e o beijo significa a quebra desse encanto. Será mais simples beijar um único sapo e desfazer o feitiço, libertar meu príncipe num beijo apaixonado. -Chega, chega...! Ou sejas, não é necessário nessa história ser figurada, bruxa ou princesa. Contudo, se eu for lavar as roupas sujas espalhadas no meu quarto, dai-me a sensação de paz e leveza na minha cabeça, poderia ser previsto nesse ritual a tua chegada, e os nossos corpos possam conduzir ao orgasmo sem efeito de quaisquer mal, o que farei dai a seguir nos próximos dias é lavar diariamente as roupas sujas jogadas pelo chão. O bem que lhe quero é tanto que adormeço rezando em teu nome e ao acordar confundo entre tu e Deus. Hoje eu levo as roupas ao tanque, nessa tarefa tu ficaste menos evidente em meu pensamento e por causa das frequências e do hábito de limpeza nas roupas, limpo e mantenho minha cabeça a todo jeito alinhada e mesmo que você nunca venha ocupar um lugar a minha cama e cobrir o chão do meu quarto com tuas roupas, o fio do varal que traspassa na janela agora anda ocupado com as roupas limpas a secar, aquelas peças que estavas espalhadas sujas pelo quarto, não me dará mais vazão de provocar pensamentos em ti e nem sequer, o beijo por um "fio". By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
No meu olhar não és capaz de notar a desolação. Né "Conceição"? As minhas mãos com toda ternura lhe tocam, e diz tu: és dura! Né "dona Júlia"? Meu beijo se compara ao sabor do mel, porém pra ti parece fel. Né "Isabel"? Fora o silêncio, o que ainda resta em mim é amor, viu moço!!. Mas, pra que lhe dar palavras... ? Se teus ouvidos para meu coração se fechou.
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