sábado, 29 de novembro de 2014
É como se contasse um caso, a gente senta ao pé da história, aguça o ouvido para poder ouvir melhor a fantasia, abre os olhos, e os mesmo bastante aberto se perdem nos gestos do orador. E por aí vai... Insinua ser mulher, e deita como homem. Não há mau para ele acreditar que o corpo dele de fato risca o traçado da vida, e no gingar persuado escurece o pecado. Mulher nasceu para o homem Seja lá o que for, ela é realmente o quê é, e domina o próprio destino. E assim deita com homem não sendo mulher, vertia gozos silenciosos e leva com ele uma falsa boa verdade.
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Então, nada a declarar?