sábado, 28 de setembro de 2013
Não me considero um homem livre. Porque, não sou capaz de arrancar a saudade impregnada que tu deixou no meu coração. Mas, julgo não ter limites e sou capaz de ludibriar essa dor se no instante que olhar para ti. Alivia a angústia e em quando não ter você, se enche mais de grades o meu coração, dentro dessa prisão. by Tecco Ribeiro
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
"O homem que o peso não embate, parece ser aquele que tem um monte de amigos a trilhar lado a lado". Excepto, nos trajectos mais pesados, portanto, não vai poder contar com nenhum. Por que quando o peso é maior, some se os amigos, é como se o caminho mesmo largo parecesse estreito, e daí, ele de certeza estará sozinho.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
O rompimento de amar, o desamor, nasceu exactamente quando ele surgiu:o amor. Em volta de uma fogueira, ali através do frio se caracterizou oconvívio, e daí então, analisando, o calor aquece transformando oafecto em ternura, e o frio no elo dessa união que depende desse calorpara manter á aliança. Enquanto a frieza é o desmembramento de umajunção. Com o passar do tempo, a conquista do fogo e o convívio comumao redor da fogueira culminou a "solidão" e introduziu dali em dianteao mundo a evolução chave para o que somos hoje, a união. Éextremamente curioso esse processo neandertal, mas a minha carência eminformação não permite expressar mais profundo sobre esse assunto.Prefiro falar de forma intuitiva, com o intuito e a coerência de umapoesia sobre esse progresso. O amor nasceu do calor, moldado tornou emafeição, e nem com o passar do tempo deixou de ser um pouco ou menosarriscado, apesar de ser ainda selvagem, nós temos o controle, temosadmiração, sabemos instintivamente as tuas funções; quando não é mútuodeixa feridas abertas e é amargo para toda vida... Condene-me, mas nãopermito que a sentença seja de amor recolhido, porque são poucos os quesentem o equilíbrio de amar, enquanto muitos desdês. Porém, com aperfeita paciência, tem sempre quem dose um pouco mais, há também pelopróximo, com base Cristã..., ou do que outro para com quem se deita. Hávárias maneiras de expressar o amor, uns exemplos que cito: O amor éparcial, desintegrado do material, é suave, gotas de chuva ao cair norosto num dia de forte calor, é uma chuva, possível de penetrar apesarde se molhar, mas, conseguirmos seguir em frente com os pés no chão. Oamor é possessivo, compactado é perigoso, é uma enchente, difícil deenfrentar e ao inundar nos arrasta até afogar. Nesse caso é possívelconvivências e vivências, entre as divergências, estará o amor e naoutra uma conveniência. Sinceramente praticar amor ou fazer amor é umadoação e entre essa permissão há uma linha de transição que pode romperem perdição, louvado quem faz a dinheiro e não se culpa da consensualhipocrisia. Tenho um amor, mas não é o único e quando dou a váriosconsigo flutuar, porque, a carne é fraca e logo é consumida e o queresta é a evidência de uma enorme força na minha alma. Como abanalização do fogo, reflete diretamente no amor atual, se imagina, porcausa da dificuldade de dominar o fogo, antes era mais peculiar astécnicas e sendo assim formavam grupos, infectando o DNA humano dedoses altíssimas de instinto primitivo e selvagem que é amar,Transmutado para o sentimento que até hoje conhecemos, o amor, masdesde aquele tempo não houve nada que o dissolvesse esse sentimento. Épreciso partilhar amor, é preciso inventar, refazer ou até reformar aforma de amar. Estar cada vez mais homogêneo a minha relação com mundoe quando mais me misturo, mais percebo que não faz diferença nenhuma osexo, sou como um anjo e a terra é a placenta que nos envolvem, e cadadia desenvolvo-me sem sofrer da desafeição, quando estiver formado ociclo do fogo, darei passagem. Se não for contraditório, será um nonovo início ou no eterno fim. By Tecco Ribeiro. Blog:http://teccoribeiro.blogspot.com/ Facebook: http://www.facebook.com/Twitter: http://twitter.com/teccors
domingo, 22 de setembro de 2013
Não me considero um homem livre. Porque, não sou capaz de arrancar a saudade impregnada que tu deixou no meu coração. Mas, julgo não ter limites e sou capaz de ludibriar essa dor se no instante que olhar para ti. Alivia a angústia, enquanto isso se enche mais de grades o meu coração dentro dessa prisão.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Enquanto tu ao longe dormes, estou na nossa janela a apreciar à chuva,as lágrimas que saem dos meus olhos parecem teres os tons cinzas dasnuvens, e juntas elas caiem compassadas. As lágrimas, são o termómetroda alma. Defronte do último temporal que estávamos juntos, tanto ochoro quanto a tempestade na tua presença elas apresentam um mundo maisclaro. By Tecco Ribeiro Blog: http://www.teccoribeiro.blogspot.com/
sábado, 14 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Acordei sem precisar dar ou receber um bom dia!
Acordei atolada numa transição do que é passado e futuro.
Acordei com tudo feito e não ter mais nada a fazer de agora em diante.
Acordei com a sensação de uma abelha operária sem a rainha.
Acordei sem precisar dos cantos dos pássaros ou grilos, barulho de chuva, da brisa, frio ou calor.
Acordei sem necessário montanha, mar, jogo, vitoria, sorte ou azar, boa e má.
Acordei nu sem amor, sem sexo, sem tesão, sem desejo, perfeita ou não.
Acordei sustentável, luz e escuridão.
Acordei sem acordar...
Tecco Ribeiro
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
E dai, faço dos novos horizontes os rumos e com determinadas decisões asseguro o porto da minha vida para enfrentar o que derivar.
By Tecco Ribeiro
domingo, 30 de dezembro de 2012
Para cada arma, uma oração, entretanto velas que não chegam para velarem todos os corpos estendidos no chão.
É uma guerra, é uma destruição, durante anos será assim até uma das partes peça a rendição mas, se antes fosse pregado o pedido de perdão...
Muitas mães não estaria a passar por consolação, evitando a seca que petrifica o seu coração.
Uma flor atada, homenagem e um monumento construirá, na história e uma nódoa para sempre na lembrança ficará ...
E a felicidade?
Condolências receberá.
By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
O rompimento do amor nasceu exatamente quando ele surgiu em volta de uma fogueira, ali através do frio se a caracterizou o convívio e então, analisando, o calor aquece transformando o afeto, e o frio o elo da união enquanto a frieza o desmembramento de uma junção.
Com o passar do tempo a conquista do fogo e o convívio ao redor da fogueira culminou a solidão e introduziu dali em diante ao mundo a evolução chave para o que somos hoje.
É extremamente curioso esse processo neandertal mas a minha carente formação não permite que expresse mais aprofundamento sobre este assunto, prefiro falar de forma intuitiva, mas com o intuito e coerência de uma poesia sobre esse progresso.
O amor nasceu do calor, moldado tornou em afeição e nem com o passar do tempo deixou de ser um pouco menos arriscado, temos o controle, temos admiração, sabemos instintivamente as tuas funções; quando não é mutuo deixa feridas abertas para toda vida...
Me condene, mas não permito que seja de amor recolhido a minha sentença, porque são poucos que sentem o equilíbrio de amar, e há sempre quem dose mais, há também pelo o próximo do que outro para com quem se deita, há várias maneiras de expressar o amor, um exemplo que cito:
O amor parcial, desintegrado é como gotas ao cair de uma forte chuva, é possivel penetrar apesar de molhar mas, seguimos em frente com os pés no chão.
0 amor possessivo é compactado, é forte e perigoso como uma enxurrada, difícil de enfrentar e ao inundar nos arrasta até afundar.
Nesse caso é possível convivências e vivências, entre as divergências estará o amor e na outra a fantasia de viver só dele , sinceramente praticar amor ou fazer amor é uma doação e entre essa permissão há uma linha de transição que pode romper a perdição, louvado quem faz e não se culpa da consensual hipocrisia.
Tenho um amor, mas não é o único e quando dou a vários consigo flutuar porque a carne é fraca e logo é consumida e o que resta é a evidência de uma enorme força na minha alma.
Como a banalização do fogo reflecte diretamente no amor atual, imagino, por causa da dificuldade de dominar o fogo, antes era mais peculiar as técnicas e sendo assim formavam grupos, infectando o DNA humano de doses altíssimas de instinto primitivo e selvagem, Transmutado para o sentimento que até hoje conhecemos, o amor, mas desde aquele tempo não houve nada que o dissolvesse.
É preciso partilhar amor, é preciso inventar, refazer, reformar a forma de amar.
Esta cada vez mais homogéneo a minha relação com mundo e quando mais me misturo mais percebo que não faz diferença nenhuma o meu sexo, sou como um anjo e a terra é a placenta que me envolve, e cada dia desenvolvo-me, e quando estiver formado darei passagem, se não for ao contraditório será um no novo início ou no eterno fim.
By Tecco Ribeiro.
Com o passar do tempo a conquista do fogo e o convívio ao redor da fogueira culminou a solidão e introduziu dali em diante ao mundo a evolução chave para o que somos hoje.
É extremamente curioso esse processo neandertal mas a minha carente formação não permite que expresse mais aprofundamento sobre este assunto, prefiro falar de forma intuitiva, mas com o intuito e coerência de uma poesia sobre esse progresso.
O amor nasceu do calor, moldado tornou em afeição e nem com o passar do tempo deixou de ser um pouco menos arriscado, temos o controle, temos admiração, sabemos instintivamente as tuas funções; quando não é mutuo deixa feridas abertas para toda vida...
Me condene, mas não permito que seja de amor recolhido a minha sentença, porque são poucos que sentem o equilíbrio de amar, e há sempre quem dose mais, há também pelo o próximo do que outro para com quem se deita, há várias maneiras de expressar o amor, um exemplo que cito:
O amor parcial, desintegrado é como gotas ao cair de uma forte chuva, é possivel penetrar apesar de molhar mas, seguimos em frente com os pés no chão.
0 amor possessivo é compactado, é forte e perigoso como uma enxurrada, difícil de enfrentar e ao inundar nos arrasta até afundar.
Nesse caso é possível convivências e vivências, entre as divergências estará o amor e na outra a fantasia de viver só dele , sinceramente praticar amor ou fazer amor é uma doação e entre essa permissão há uma linha de transição que pode romper a perdição, louvado quem faz e não se culpa da consensual hipocrisia.
Tenho um amor, mas não é o único e quando dou a vários consigo flutuar porque a carne é fraca e logo é consumida e o que resta é a evidência de uma enorme força na minha alma.
Como a banalização do fogo reflecte diretamente no amor atual, imagino, por causa da dificuldade de dominar o fogo, antes era mais peculiar as técnicas e sendo assim formavam grupos, infectando o DNA humano de doses altíssimas de instinto primitivo e selvagem, Transmutado para o sentimento que até hoje conhecemos, o amor, mas desde aquele tempo não houve nada que o dissolvesse.
É preciso partilhar amor, é preciso inventar, refazer, reformar a forma de amar.
Esta cada vez mais homogéneo a minha relação com mundo e quando mais me misturo mais percebo que não faz diferença nenhuma o meu sexo, sou como um anjo e a terra é a placenta que me envolve, e cada dia desenvolvo-me, e quando estiver formado darei passagem, se não for ao contraditório será um no novo início ou no eterno fim.
By Tecco Ribeiro.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Querido tempo..., antes da saudação por favor pare de seguir adiante e ouça o meu sermão, sua sina sei que não tem solução.
Saudação!
Tua pressa é silenciosa, teu resultado sempre será o aprimoramento, mas a tua verdade e maldosa e o teu atual momento é o esquecimento.
Querido tempo, sei que ao torno de tudo orna*, faz também parte da evolução, sem tua existência não se inventava mas a tua origem dizem vir de uma grande explosão.
Expluda outra vez sem reiniciar ou sem expulsar o que em mim implantou, mas transforme em matéria tudo que você já me roubou.
Afinal, que horas são?
... Tempo segue numa única mão e nas tuas fracções nem há ao menos uma interrupção, o tempo que eu gastei a lamentar tu nunca me devolverá, e só nas lembranças que tu não estará e no momento de recordar tu parar.
Percebe que é inocente e para a vida é agridoce, talvez seja forjado ou evidente, serve para alguns de formas diferentes, mas para todos o mesmo sacrifícios será dado, quem perde é quem fica parado e por sermos regido no tempo, nada será poupado.
By Tecco Ribeiro.
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