terça-feira, 3 de junho de 2014
Não se pode esperar nada mais do homem, apenas na tua fé. O homem quando és fraterno, nos faz acreditar que estamos protegidos ao menos com uma pitada de sal na boca, e é assim..., a fazer desse ritual uma armadura, estamos prontos para guerrear os males da vida. Porque carecer de fechar o corpo, se nem chave tem? Não há uma fórmula para acreditar no homem, eu prefiro eleger um pensamento ao contrário das perspectivas, última ideia que descobrir é olhar para o céu, fechar um campo, concentrar, escolher uma estrela e dedicar todo meu agradecimento a ela. Obrigado Matinho. Dedico a Maxim Pereira Malhado.
domingo, 25 de maio de 2014
A maior conquista do homem é o amor! A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
A maior conquista do homem é o amor!
A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou.
Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
By Tecco Ribeiro
quinta-feira, 22 de maio de 2014
É na fantasia que se colhe a verdadeira doçura dos grandes homens. Para o Rei de Paus reinar é jogar, e faz a todo momento. E agora? Sem revelar o que lhe vai à mente, a tática desse indivíduo é ir para cama em construção a expelir no meu corpo os vossos fantasmas e a certeza, se eu quiser, posso ter a cada noite um novo homem a deitar comigo. By Tecco Ribeiro.
Tecco Ribeiro, nascido em 22 de dezembro de 1976 em Sítio Novo, Catu-Bahia. Escultor autodidata, ( Calouro na UFRB/ Artes Visuais 2014 ) começou desde criança a manusear o barro para brincar e sem referência em cerâmica passou a esculpir obras sem queimar e ocar, até em blocos de barros secos e com técnicas própria assim foi fazendo obra. Nos dias de hoje, atualmente domina técnicas de cerâmica e tinta quente, pedra, cimento, papel... . Desde aquele tempo tem como parceiro e referência, Maxim Malhado fundador da Galaria Esteio de Artes, onde algumas vezes expôs entre os anos 1995 a 1999, a participar de coletiva, individual e por fim um leilão do acervo pessoal em praça pública ( antes de ir viver por 11 anos em Portugal /2002 a 2013 ), 2001 em Sítio Novo-Ba, no Espaço Horto Neanderthal ( atualmente não existe) Alagoinhas-Ba, prêmio duas vezes em Salões Regional/ Alagoinhas-Ba, 2001 e Juazeiro-Ba, 2007, exposição em Bambu Parque-Portugal, 2011. A técnica, figura humana realista na grande maioria esculpe meninos em barro branco, contestado a conexão entre a puberdade e adolescência. Expressa nas obras de propósito e por questão de estética pessoal o concluir pela metade, não ao liso, deixando no barro digitais e riscos espontâneo que se faz na construção da obra, tem consciência da desproporção e usa a favor da técnica. Para a 3ª bienal de artes de Salvador, apresento no meu trabalho o retorno da minha primeira exposição individual na Galeria Esteio de Artes, com o título barro na parede, foram expostas obras em barro cru numa base presa na parede, o tema da época foi sexo entre homens e animais ( zoofilia ) muito comum na região aonde vivia, e sendo que para bienal trago o sexo entre homens, ( homofectividade ). Esse tema expressa nas obras uma ternura, mas não deixa de passar em branco a inquietação no espectador, remetem a uma discussão sobre um tabu ainda tão atual, a força do tema e a fragilidade do barro cru, faz me relembrar o período quando começou a minha iniciação como artista e também a minha sexualidade, ambas livre e sem nenhum nó.
Superando as batidas da vida, e enquanto tiver sopro haverá força para fechar as feridas. Portanto o tempo a varrer limpa as marcas, mas não consegue extrair a saudade, e é impregnada nela que trago as boas recordações para seguir na vida sem nenhum arranhão. Saudade eterna do meu irmão Bolinha e Neto Amorim. By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Em tudo que vos lhe digo, pouco é metáfora, alguns pedaços é verdade, uns tiquinho são sonhos, e todos juntos tornam-se poesia. Mas, veja bem... O amor quando é integro faz-se com que exponham os sentimentos sólidos de dentro do coração para fora, se não, faz-se lançar palavras soltas ao vento que apodrecem com tempo. By Tecco Ribeiro
sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Se você me visse deixaria o teu comer em segundo plano, e trazia o alimento a minha boca primeiro, abandonava o compromisso para se fechar no meu quarto, como se o teu mundo fosse eu, correria de A a Z de Z a A a me procurar sem notar. Se você me visse, atrasava o tempo para manter mais perto de mim, se você me visse distorcia as maneiras que os namorados apaixonados trocam carinhos, o universo seria pequeno e então de Deus tu plagiava uma nova criação dando ao fim o teu toque pessoal. Ah, se tu me visse, tantas das músicas feitas ou a criar serão cúmplice da nossa união, se me visse, e se tu me visse... . Nossa história já seria uma canção e como um saudoso esperando na estação o passageiro desejoso que vem de trem, é certo que de longe tu em um desses vagões vem. E se eu não lhe visse? By Tecco Ribeiro.
sábado, 5 de abril de 2014
Já estar a venda tinta para cobrir a cor dos meus cabelos brancos. Certo dia imaginava a vida alguns anos antes, passaste um grande filme vencedor do Oscar em todas as categorias, a fantasia fervilhada do pensamento daquela época se comparando a realidade de hoje pecam na presença dos cabelos brancos. Nunca pude imaginar que as rugas pudesse chegar tão de pressa e quando se tens 18 anos, é nula a presença da idade avançada. É possível sim na adolescência imaginar uma vida madura, mas é ignorado, e segue inabalável, afilando apenas década à década até a chegada da 3ª idade bateres na consciência sem piedade. Dai em diante segue em fogo brando o ritmo e ganha na pele a essência do tempo vivido, é em vão tentares regressar ou brecar os segundos que se vão indo a todo momento, e mais estranho conviver o contraste, a busca da aparência de antes e a cabeça de hoje e se perdem sem noção. Quando se assume velho, maduro, coroa, cota... O raciocino muda de figura, a simplicidade é relevante a cada ano, e o filme não enfraquece no roteiro, pode faltar acção, porém, é riquíssimo no argumento: "Quem me dera voltar aos meus 18 anos." Pensares nessa hipótese é tolerável, ao contrário, se for necessário é frustrante. Não se tens fuga para essa verdade e mesmo que percas no caminho a eterna juventude, o impacto não se limita apenas nos fios de cabelos completamente branco, a rejeição não permite agregar e voltar contra a evolução, se não aceitares de maneira natural esse processo, não há muito para dar nem receber, quando se voltas para atrás e aceitas como é, es um fonte inteligível e de uma memória sem dúvida fantástica, orgulhar se da idade que temos é dar referência para os jovens imaginar velhos como velhos e negar o retrocesso quando estiveres idoso. É uma grande ilusão para os jovens se imaginar maduro no exacto reflexo que estão, mas com os cabelos brancos e as rugas que temos para lhe dar existência que a velhice existe. Respeite o mais velho menino(a)!.
O homem que tentou agarrar o mundo, perdeu noção do tempo, ganhou uma desilusão da peste, e consequentemente umas queimaduras vivas nos braços. As feridas abertas, gritam como se fossem bocas de crianças a morrer de fome, e com isso..., também o ressentimento, agora nada adianta, nem mesmo a conquista de um simples abraço lhe traz sossego. By Tecco Ribeiro.
sexta-feira, 21 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Finjo em não acreditar, e ai, como sei perfeitamente que nosso amor precisa de votos renovados, e isso pode ser... Manter os vasos intactos para as nossas antigas e habituais trocas de flores, já algum tempo não tem como ser repouso delas, quebrados corrompe a aliança... Porém, se ambos dos vasos não for restaurados, não há como ter flores para um amor confirmado. Sei, é claro, que a principio todos os cacos tens que ser separados, colados, pedaços por pedaços, em equilíbrio e paciência não restar nenhum retalho. Ir com cuidado, não nos faltar um único caco, só em imaginar o vestígio, é tão certo ter alguns buracos. Furados, sem à água parada no interior dos vasos, não haverá vida por muito tempo para o símbolo que nos representa a conciliação, as flores de volta aos nossos jarros e amor ao coração. By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Raras das vezes penso em mim, abdiquei da matérias desde quando nossos corpos deixaram de ser um só. O amargo nesse abandono releva o descanso, "a terra dá, a terra mesmo come...", e é nessa passagem que meus pensamentos cinzas e angustiados profetisa, sem tu, aproximação da morte não é evidente, é real.
Eu sem ele tenho sempre os pés no solo. E quando estamos juntos nem carece ter o solo nos nossos pés. Pois, se estamos separados ficamos em pé, e quando juntos, estamos boa parte do tempo deitado... Um casal apaixonado não deveras permanecer constantemente a andar num único caminho, mas sim voar e viver para sempre em um único ninho.
No meu olhar não és capaz de notar a desolação. Né "Conceição"? As minhas mãos com toda ternura lhe tocam, e diz tu: és dura! Né "dona Júlia"? Meu beijo se compara ao sabor do mel, porém pra ti parece fel. Né "Isabel"? Fora o silêncio, o que ainda resta em mim é amor, meu salvador! Mas, pra que lhe dar palavras... ? Se teus ouvidos para meu coração se fechou.
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