domingo, 25 de maio de 2014

A maior conquista do homem é o amor! A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.

A maior conquista do homem é o amor!

A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. 

Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.


By Tecco Ribeiro

quinta-feira, 22 de maio de 2014

É na fantasia que se colhe a verdadeira doçura dos grandes homens. Para o Rei de Paus reinar é jogar, e faz a todo momento. E agora? Sem revelar o que lhe vai à mente, a tática desse indivíduo é ir para cama em construção a expelir no meu corpo os vossos fantasmas e a certeza, se eu quiser, posso ter a cada noite um novo homem a deitar comigo. By Tecco Ribeiro.

Tecco Ribeiro, nascido em 22 de dezembro de 1976 em Sítio Novo, Catu-Bahia. Escultor autodidata, ( Calouro na UFRB/ Artes Visuais 2014 ) começou desde criança a manusear o barro para brincar e sem referência em cerâmica passou a esculpir obras sem queimar e ocar, até em blocos de barros secos e com técnicas própria assim foi fazendo obra. Nos dias de hoje, atualmente domina técnicas de cerâmica e tinta quente, pedra, cimento, papel... . Desde aquele tempo tem como parceiro e referência, Maxim Malhado fundador da Galaria Esteio de Artes, onde algumas vezes expôs entre os anos 1995 a 1999, a participar de coletiva, individual e por fim um leilão do acervo pessoal em praça pública ( antes de ir viver por 11 anos em Portugal /2002 a 2013 ), 2001 em Sítio Novo-Ba, no Espaço Horto Neanderthal ( atualmente não existe) Alagoinhas-Ba, prêmio duas vezes em Salões Regional/ Alagoinhas-Ba, 2001 e Juazeiro-Ba, 2007, exposição em Bambu Parque-Portugal, 2011. A técnica, figura humana realista na grande maioria esculpe meninos em barro branco, contestado a conexão entre a puberdade e adolescência. Expressa nas obras de propósito e por questão de estética pessoal o concluir pela metade, não ao liso, deixando no barro digitais e riscos espontâneo que se faz na construção da obra, tem consciência da desproporção e usa a favor da técnica. Para a 3ª bienal de artes de Salvador, apresento no meu trabalho o retorno da minha primeira exposição individual na Galeria Esteio de Artes, com o título barro na parede, foram expostas obras em barro cru numa base presa na parede, o tema da época foi sexo entre homens e animais ( zoofilia ) muito comum na região aonde vivia, e sendo que para bienal trago o sexo entre homens, ( homofectividade ). Esse tema expressa nas obras uma ternura, mas não deixa de passar em branco a inquietação no espectador, remetem a uma discussão sobre um tabu ainda tão atual, a força do tema e a fragilidade do barro cru, faz me relembrar o período quando começou a minha iniciação como artista e também a minha sexualidade, ambas livre e sem nenhum nó.

Superando as batidas da vida, e enquanto tiver sopro haverá força para fechar as feridas. Portanto o tempo a varrer limpa as marcas, mas não consegue extrair a saudade, e é impregnada nela que trago as boas recordações para seguir na vida sem nenhum arranhão. Saudade eterna do meu irmão Bolinha e Neto Amorim. By Tecco Ribeiro.

sábado, 5 de abril de 2014





Nessa vida pode até me faltar o chão, mas de que vale o chão se ainda há o céu para explorar.

Já estar a venda tinta para cobrir a cor dos meus cabelos brancos. Certo dia imaginava a vida alguns anos antes, passaste um grande filme vencedor do Oscar em todas as categorias, a fantasia fervilhada do pensamento daquela época se comparando a realidade de hoje pecam na presença dos cabelos brancos. Nunca pude imaginar que as rugas pudesse chegar tão de pressa e quando se tens 18 anos, é nula a presença da idade avançada. É possível sim na adolescência imaginar uma vida madura, mas é ignorado, e segue inabalável, afilando apenas década à década até a chegada da 3ª idade bateres na consciência sem piedade. Dai em diante segue em fogo brando o ritmo e ganha na pele a essência do tempo vivido, é em vão tentares regressar ou brecar os segundos que se vão indo a todo momento, e mais estranho conviver o contraste, a busca da aparência de antes e a cabeça de hoje e se perdem sem noção. Quando se assume velho, maduro, coroa, cota... O raciocino muda de figura, a simplicidade é relevante a cada ano, e o filme não enfraquece no roteiro, pode faltar acção, porém, é riquíssimo no argumento: "Quem me dera voltar aos meus 18 anos." Pensares nessa hipótese é tolerável, ao contrário, se for necessário é frustrante. Não se tens fuga para essa verdade e mesmo que percas no caminho a eterna juventude, o impacto não se limita apenas nos fios de cabelos completamente branco, a rejeição não permite agregar e voltar contra a evolução, se não aceitares de maneira natural esse processo, não há muito para dar nem receber, quando se voltas para atrás e aceitas como é, es um fonte inteligível e de uma memória sem dúvida fantástica, orgulhar se da idade que temos é dar referência para os jovens imaginar velhos como velhos e negar o retrocesso quando estiveres idoso. É uma grande ilusão para os jovens se imaginar maduro no exacto reflexo que estão, mas com os cabelos brancos e as rugas que temos para lhe dar existência que a velhice existe. Respeite o mais velho menino(a)!.

Ainda que tudo caia a baixo e o pó não se assente de mediato, há o espaço em tua volta, e nele, o poder de puder construir algo novo, comece apenas com um simples assopro.


O homem que tentou agarrar o mundo, perdeu noção do tempo, ganhou uma desilusão da peste, e consequentemente umas queimaduras vivas nos braços. As feridas abertas, gritam como se fossem bocas de crianças a morrer de fome, e com isso..., também o ressentimento, agora nada adianta, nem mesmo a conquista de um simples abraço lhe traz sossego. By Tecco Ribeiro.

Dos olhos de quem facilmente libera lágrimas, há um coração sensitivo, lavado com frequência, faz a casa do amor límpido. By Tecco Ribeiro.


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A saudade é como uma faca afiada a cortar o pescoço, mesmo que para uns a lâmina esteja cega, enquanto para outros, são tão eficiente que degola a cabeça.


O bem que lhe quero é tanto que adormeço rezando em teu nome e ao acordar confundo entre tu e Deus.


A felicidade, trago no sangue e enquanto a alegria nem sempre no estômago.


Raras das vezes penso em mim, abdiquei da matérias desde quando nossos corpos deixaram de ser um só. O amargo nesse abandono releva o descanso, "a terra dá, a terra mesmo come...", e é nessa passagem que meus pensamentos cinzas e angustiados profetisa, sem tu, aproximação da morte não é evidente, é real.


Há em alguns homens um bloqueio que não lhe faz raciocinar como um guru. Antes de apontar. Aproxime se mais do teu interior e tudo será mais fácil para seres um grande mestre.



Depois de certo momento, faz me virar os olhos, os ouvidos se salva em alerta, arfar no cheiro hormonal, contorções no tacto e enquanto uma boca geme a outra na entranha prepara a entrada... .


Eu sem ele tenho sempre os pés no solo. E quando estamos juntos nem carece ter o solo nos nossos pés. Pois, se estamos separados ficamos em pé, e quando juntos, estamos boa parte do tempo deitado... Um casal apaixonado não deveras permanecer constantemente a andar num único caminho, mas sim voar e viver para sempre em um único ninho.