sábado, 31 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O resquício dentro de mim não tem futuro, nem se estivesse grávida, porque os tormentos crescem a cada dia, então deveria ser gravidez? Mas não é. Ademais, essa tortura lateja no meu interior, causa desespero e grita dentro de mim, carrego a culpa do paradeiro de toda humanidade. E sem coragem de dar um fim nesta enfermidade ou talvez cobarde. Suporto as dores como se fosse o parto, agonizando o arrependimento supondo abortar padecimento.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
É como se contasse um caso, a gente senta ao pé da história, aguça o ouvido para poder ouvir melhor a fantasia, abre os olhos, e os mesmo bastante aberto se perdem nos gestos do orador. E por aí vai... Insinua ser mulher, e deita como homem. Não há mau para ele acreditar que o corpo dele de fato risca o traçado da vida, e no gingar persuado escurece o pecado. Mulher nasceu para o homem Seja lá o que for, ela é realmente o quê é, e domina o próprio destino. E assim deita com homem não sendo mulher, vertia gozos silenciosos e leva com ele uma falsa boa verdade.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
A distância já nem é preciso, e sabe quando se nota? Nota-se quando necessito de tu, para conseguir, da tua voz, um conselho, do teu cheiro, ao cangote, do teu modo, a loucura, e não és possível fazer nada. O tempo na minha vida agora só faz o papel de apenas calcificar a dor que aperta a cada saudade, enquanto a isso, deposita o peso, faz me ser dura na caminhada. No momento já se esgota, dói viver sem ter você e como consolo passo a remendar com as boas lembranças, foi mágico o relacionamento que estivemos, os planos, as festas, as viagens. Portanto as melhores viagens foram aquelas à beira de fluidos de Champagne e os orgasmos... Difícil de esquecer, porém, mesmo sendo êxtase, o orgulho tenta cegar a história da nossa passagem convivida. Ademais, sou lhe grato por causar alegria, por dar me magníficas recordações e por conta dessas lembranças enfrento esse texto solicitando ao meu coração que enfim renovas os pensamentos, e lave após essas linhas toda dor e ressentimento que alguma vez passará a existir em mim, e após o ponto final se reinicie como um reencontro. By Tecco Ribeiro
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Como eu posso afirmar sem aferir os dogmas a vontade de deixar esse mundo? É necessário ressaltar que o nascimento provém da fecundação e concluída traz imediatamente a certeza da morte. É notório, a vida e a morte estão unidas. No entanto, o renascimento vejo um acalento que se faz no imaginário, esfria o desgosto ao tempo. E dai, não o fervilha com a mesma força como dantes, porém jamais se acaba e afina gradativamente o sofrimento. Ademais, desistir de viver é abominação, e então, se inventa o renascer, a fantasia do jazer sem morrer. Enquanto isso, segue morto dentro de si o desejo de partir, mas, a acreditar que adiar a partida garantirá a redenção, pois se antecipar cairá na escuridão. Considerando que morrer é certo tão quanto viver é incerto. Confesso, o que me faz vivo ou morto se fundem apenas em alguns instantes. Tecco Ribeiro Blog: teccoribeiro.blogspot.com
terça-feira, 30 de setembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com
O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com
domingo, 10 de agosto de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
Não se pode esperar nada mais do homem, apenas na tua fé. O homem quando és fraterno, nos faz acreditar que estamos protegidos ao menos com uma pitada de sal na boca, e é assim..., a fazer desse ritual uma armadura, estamos prontos para guerrear os males da vida. Porque carecer de fechar o corpo, se nem chave tem? Não há uma fórmula para acreditar no homem, eu prefiro eleger um pensamento ao contrário das perspectivas, última ideia que descobrir é olhar para o céu, fechar um campo, concentrar, escolher uma estrela e dedicar todo meu agradecimento a ela. Obrigado Matinho. Dedico a Maxim Pereira Malhado.
domingo, 25 de maio de 2014
A maior conquista do homem é o amor! A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
A maior conquista do homem é o amor!
A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou.
Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.
By Tecco Ribeiro
quinta-feira, 22 de maio de 2014
É na fantasia que se colhe a verdadeira doçura dos grandes homens. Para o Rei de Paus reinar é jogar, e faz a todo momento. E agora? Sem revelar o que lhe vai à mente, a tática desse indivíduo é ir para cama em construção a expelir no meu corpo os vossos fantasmas e a certeza, se eu quiser, posso ter a cada noite um novo homem a deitar comigo. By Tecco Ribeiro.
Tecco Ribeiro, nascido em 22 de dezembro de 1976 em Sítio Novo, Catu-Bahia. Escultor autodidata, ( Calouro na UFRB/ Artes Visuais 2014 ) começou desde criança a manusear o barro para brincar e sem referência em cerâmica passou a esculpir obras sem queimar e ocar, até em blocos de barros secos e com técnicas própria assim foi fazendo obra. Nos dias de hoje, atualmente domina técnicas de cerâmica e tinta quente, pedra, cimento, papel... . Desde aquele tempo tem como parceiro e referência, Maxim Malhado fundador da Galaria Esteio de Artes, onde algumas vezes expôs entre os anos 1995 a 1999, a participar de coletiva, individual e por fim um leilão do acervo pessoal em praça pública ( antes de ir viver por 11 anos em Portugal /2002 a 2013 ), 2001 em Sítio Novo-Ba, no Espaço Horto Neanderthal ( atualmente não existe) Alagoinhas-Ba, prêmio duas vezes em Salões Regional/ Alagoinhas-Ba, 2001 e Juazeiro-Ba, 2007, exposição em Bambu Parque-Portugal, 2011. A técnica, figura humana realista na grande maioria esculpe meninos em barro branco, contestado a conexão entre a puberdade e adolescência. Expressa nas obras de propósito e por questão de estética pessoal o concluir pela metade, não ao liso, deixando no barro digitais e riscos espontâneo que se faz na construção da obra, tem consciência da desproporção e usa a favor da técnica. Para a 3ª bienal de artes de Salvador, apresento no meu trabalho o retorno da minha primeira exposição individual na Galeria Esteio de Artes, com o título barro na parede, foram expostas obras em barro cru numa base presa na parede, o tema da época foi sexo entre homens e animais ( zoofilia ) muito comum na região aonde vivia, e sendo que para bienal trago o sexo entre homens, ( homofectividade ). Esse tema expressa nas obras uma ternura, mas não deixa de passar em branco a inquietação no espectador, remetem a uma discussão sobre um tabu ainda tão atual, a força do tema e a fragilidade do barro cru, faz me relembrar o período quando começou a minha iniciação como artista e também a minha sexualidade, ambas livre e sem nenhum nó.
Superando as batidas da vida, e enquanto tiver sopro haverá força para fechar as feridas. Portanto o tempo a varrer limpa as marcas, mas não consegue extrair a saudade, e é impregnada nela que trago as boas recordações para seguir na vida sem nenhum arranhão. Saudade eterna do meu irmão Bolinha e Neto Amorim. By Tecco Ribeiro.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Em tudo que vos lhe digo, pouco é metáfora, alguns pedaços é verdade, uns tiquinho são sonhos, e todos juntos tornam-se poesia. Mas, veja bem... O amor quando é integro faz-se com que exponham os sentimentos sólidos de dentro do coração para fora, se não, faz-se lançar palavras soltas ao vento que apodrecem com tempo. By Tecco Ribeiro
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