quinta-feira, 15 de março de 2012

Play no video e ao mesmo tempo leia o texto.

Em algum tempo para viver nao se cobrava nada, bastava apenas um sorriso no rosto e alguns balanços na cabeça para sim ou para nao, choro so de dor fisica pois o sentimental ainda estava a crescer na escola, medo, dependia do interprete da historia, o vento, a luz do sol, a chuva, a noite... tudo isso circulavam no minusculo e unico espaço.. Nesse tempo o algodao decomponhais no corpo, expondo a ingenuidade que outra hora era coberta. Tudo muito simples mas perfeitamente pintado, a fome nao era tao feia igual actualmente e enquanto alguns se limitaram e viver por imaginavam que quando crescessem seriam afortunados e felizes. Percebo, que e ao contrario. A intensa alegria que vivia ao passar do tempo foi acumulando. E, em pingos e pingos foi crescendo tornando hoje o mar de felicidade que rega toda a vida de la para frente.



Saudade tamanha da minha terra.

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