sábado, 24 de março de 2012

Para os opostos

Se para fazer amor fosse preciso arrancar a pele, nao haveria uns tantos filhinhos da puta. Putaria nao existiria de certeza, afinal nao haveria pele que chegasse para o mercado. E o tempo de recomposicao nao sustentava os caprichos da prostituiçao. O sentido da puta ou seu nome se caso houvesse algumas insaciavies ou voluvel seriam: caridade, santas, no popular divindades... . Ainda e preciso guerra ou talvez sempre. Porque varre alguns filhos da madre o lamentavel que alem vao tambem muitos inocentes devido a falta de amor continuo. Assim, movimenta o circulo mercenario, pois a facilidade em tirar a roupa apenas serve-se do prazer, mas das muitas vezes perde o controlo e ao contrario acaba por popular o mundo levando com a barriga, e facil, muito facil. O dificil e construir amor proprio, formar raizes basicas, vacinar o respeito na veia ou criar barreiras do prazer nas arterias e alimentar para sempre disso, nao ser interrupto com o amor do inicio da cama ate o fim de vida. O sexo frutificado de hoje pode ser a futura guerra de amanha, o ingenito daqui a alguns anos militar valente a dar a pele. Pelo amor de que? . A naçao, a educaçao, e femina, a guerra tambem, o sexo, o amor, sao masculino, o que isso tem haver? Nao sei, sei mas se eu disser nao fara sentido meu pensamento. Essa historia "faça amor, nao faça a guerra" e uma inlusao!! Se for fazer "amor" de forma desgarrada, modere-se. Seria um grande favor e a forma mais gentil de caminhar a humanidade, se houver o cultivo desse "amor" que seja sempre doce o vosso fruto, pois sexo e melhor que bife.

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