sexta-feira, 22 de junho de 2012

Conviver dentro de uma cúpula de vidro conserva a mais pura fragilidade umbilical, e também a mais clara ignorância nos conceitos da vida. Não só perde o papel das funções dos anticorpos que serviria de outrora para as totais defesas orgânicas, mas também
afectiva, o risco no seu caso atrofia a cura e basta numa única infecção pôr fim o cultivo de remediar sem experimentar o que é verdadeiramente...
amar.
O cuidado e a preocupação de não tocar, abstenha-se já dai, não mexa aqui, olhar os lados, evitar ... Limita a ter um vigor sexual espontâneo, cega a sensualidade, massacra o instinto feroz de um animal no cio, de uma forma não natural, isso estar oculto no seu consciente. Nunca viu o que realmente é belo mas sabe ter apreço a beleza oferecendo aos forasteiros flores artificias.
A propósito, prefiro amar, sofrer de amor, amar de novo, prefiro até morrer de amor ou morrendo no amor, inventar tudo outra vez se for preciso, prefiro amar, amar e amar... amador no meio disso tudo, eu sou o amor.


By Tecco Ribeiro

Sem comentários:

Enviar um comentário

Então, nada a declarar?