terça-feira, 18 de novembro de 2014

Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.

Deixe me quieto por aqui a dar meu velho furicó fedorento aos moleques de cá. O binga sujo daqui é o mesmo que balança lá. O que nos faz realmente livre é o desprezo ao padrão, sabe-se que o ponto de vista é como um cu, liberta mais excrementos e não dique a pensamentos. Tecco Ribeiro.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com

O amor despedaçado... Tende obstruir o caminho, para ser novamente reconstruído e necessário agarrar sozinho, nem que seja a unha os pedaços enormes de pedras que ficaram no caminho. Incansavelmente vá desobstruir e empilhar fragmentos espalhados pelo amor destroçado, ao concluir, muralhas a proteger o caminho por onde um novo amor estar a vir. teccoribeiro.blogspot.com

domingo, 25 de maio de 2014

A maior conquista do homem é o amor! A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.

A maior conquista do homem é o amor!

A cela do meu coração não é mais nenhuma dor, oxalá desdém todos males incuráveis que esse pobre coração suportou. 

Sofrer por pecar, o maior castigo é desamar, a liberdade é o trampolim para uma nova vida recomeçar.


By Tecco Ribeiro

quinta-feira, 22 de maio de 2014

É na fantasia que se colhe a verdadeira doçura dos grandes homens. Para o Rei de Paus reinar é jogar, e faz a todo momento. E agora? Sem revelar o que lhe vai à mente, a tática desse indivíduo é ir para cama em construção a expelir no meu corpo os vossos fantasmas e a certeza, se eu quiser, posso ter a cada noite um novo homem a deitar comigo. By Tecco Ribeiro.

Tecco Ribeiro, nascido em 22 de dezembro de 1976 em Sítio Novo, Catu-Bahia. Escultor autodidata, ( Calouro na UFRB/ Artes Visuais 2014 ) começou desde criança a manusear o barro para brincar e sem referência em cerâmica passou a esculpir obras sem queimar e ocar, até em blocos de barros secos e com técnicas própria assim foi fazendo obra. Nos dias de hoje, atualmente domina técnicas de cerâmica e tinta quente, pedra, cimento, papel... . Desde aquele tempo tem como parceiro e referência, Maxim Malhado fundador da Galaria Esteio de Artes, onde algumas vezes expôs entre os anos 1995 a 1999, a participar de coletiva, individual e por fim um leilão do acervo pessoal em praça pública ( antes de ir viver por 11 anos em Portugal /2002 a 2013 ), 2001 em Sítio Novo-Ba, no Espaço Horto Neanderthal ( atualmente não existe) Alagoinhas-Ba, prêmio duas vezes em Salões Regional/ Alagoinhas-Ba, 2001 e Juazeiro-Ba, 2007, exposição em Bambu Parque-Portugal, 2011. A técnica, figura humana realista na grande maioria esculpe meninos em barro branco, contestado a conexão entre a puberdade e adolescência. Expressa nas obras de propósito e por questão de estética pessoal o concluir pela metade, não ao liso, deixando no barro digitais e riscos espontâneo que se faz na construção da obra, tem consciência da desproporção e usa a favor da técnica. Para a 3ª bienal de artes de Salvador, apresento no meu trabalho o retorno da minha primeira exposição individual na Galeria Esteio de Artes, com o título barro na parede, foram expostas obras em barro cru numa base presa na parede, o tema da época foi sexo entre homens e animais ( zoofilia ) muito comum na região aonde vivia, e sendo que para bienal trago o sexo entre homens, ( homofectividade ). Esse tema expressa nas obras uma ternura, mas não deixa de passar em branco a inquietação no espectador, remetem a uma discussão sobre um tabu ainda tão atual, a força do tema e a fragilidade do barro cru, faz me relembrar o período quando começou a minha iniciação como artista e também a minha sexualidade, ambas livre e sem nenhum nó.

Superando as batidas da vida, e enquanto tiver sopro haverá força para fechar as feridas. Portanto o tempo a varrer limpa as marcas, mas não consegue extrair a saudade, e é impregnada nela que trago as boas recordações para seguir na vida sem nenhum arranhão. Saudade eterna do meu irmão Bolinha e Neto Amorim. By Tecco Ribeiro.

sábado, 5 de abril de 2014





Nessa vida pode até me faltar o chão, mas de que vale o chão se ainda há o céu para explorar.

Já estar a venda tinta para cobrir a cor dos meus cabelos brancos. Certo dia imaginava a vida alguns anos antes, passaste um grande filme vencedor do Oscar em todas as categorias, a fantasia fervilhada do pensamento daquela época se comparando a realidade de hoje pecam na presença dos cabelos brancos. Nunca pude imaginar que as rugas pudesse chegar tão de pressa e quando se tens 18 anos, é nula a presença da idade avançada. É possível sim na adolescência imaginar uma vida madura, mas é ignorado, e segue inabalável, afilando apenas década à década até a chegada da 3ª idade bateres na consciência sem piedade. Dai em diante segue em fogo brando o ritmo e ganha na pele a essência do tempo vivido, é em vão tentares regressar ou brecar os segundos que se vão indo a todo momento, e mais estranho conviver o contraste, a busca da aparência de antes e a cabeça de hoje e se perdem sem noção. Quando se assume velho, maduro, coroa, cota... O raciocino muda de figura, a simplicidade é relevante a cada ano, e o filme não enfraquece no roteiro, pode faltar acção, porém, é riquíssimo no argumento: "Quem me dera voltar aos meus 18 anos." Pensares nessa hipótese é tolerável, ao contrário, se for necessário é frustrante. Não se tens fuga para essa verdade e mesmo que percas no caminho a eterna juventude, o impacto não se limita apenas nos fios de cabelos completamente branco, a rejeição não permite agregar e voltar contra a evolução, se não aceitares de maneira natural esse processo, não há muito para dar nem receber, quando se voltas para atrás e aceitas como é, es um fonte inteligível e de uma memória sem dúvida fantástica, orgulhar se da idade que temos é dar referência para os jovens imaginar velhos como velhos e negar o retrocesso quando estiveres idoso. É uma grande ilusão para os jovens se imaginar maduro no exacto reflexo que estão, mas com os cabelos brancos e as rugas que temos para lhe dar existência que a velhice existe. Respeite o mais velho menino(a)!.

Ainda que tudo caia a baixo e o pó não se assente de mediato, há o espaço em tua volta, e nele, o poder de puder construir algo novo, comece apenas com um simples assopro.