sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Infancia

No dia da minha cura, gostaria mesmo de estar de branco, quero tambem flores, e muito buchixo.
Nesse mesmo dia, mas algumas horas antes, um banho por sete maos, alfazema pra nao esquecer da protecçao e comida sem sal. Tempo, tempo, tempo... vou lembrar da infancia, regressar ao quintal, cagar no mesmo compasso da minhoca, lamber desde terra a orvalho e fazer birra quando a noite chegar. Dorme nenem, dorme... e nesse constante acende e apaga, aos poucoquinho a graça nisso tudo vai acabando e finaliza na chegada da cura.

1 comentário:

Então, nada a declarar?